O Headset da Depressão Flow é um dispositivo de última geração utilizado para o tratamento não invasivo da depressão através da estimulação transcraniana de corrente contínua (ETCC). Com um design ergonômico, apresenta uma combinação de cores em branco e preto e está posicionado sobre uma caixa azul elegante que sugere uma embalagem de alta qualidade. Este dispositivo é projetado para proporcionar uma experiência de uso confortável, com suportes ajustáveis e almofadas que garantem um ajuste personalizado para o usuário. A tecnologia ETCC é utilizada para modular a atividade neural visando aliviar os sintomas da depressão, oferecendo uma alternativa de tratamento segura e eficaz.

Tudo o que você precisa saber sobre o Headset da Depressão Flow

A depressão tem desafiado cientistas, médicos e pacientes na busca por tratamentos eficazes, seguros e livres dos efeitos colaterais muitas vezes associados às terapias convencionais. O Headset da Depressão Flow oferece uma abordagem baseada na estimulação transcraniana por corrente contínua (ETCC), uma técnica que, embora utilizada há anos em ambientes clínicos, agora se torna acessível para o uso domiciliar. 

 

Aprovado por instituições regulatórias como a Anvisa no Brasil e a CE na Europa, o Headset Flow é fruto de rigorosos processos de pesquisa e desenvolvimento. Sua tecnologia não invasiva, apoiada por ensaios clínicos, alivia os sintomas da depressão sem os efeitos colaterais associados a medicamentos.

 

Este artigo explora como essa tecnologia se apresenta como uma alternativa viável para o tratamento da depressão, oferecendo insights sobre sua segurança, eficácia e como os pacientes podem integrá-la às suas vidas.

 

Segurança e Eficácia do Tratamento

Em primeiro lugar, sempre que se fala em tratamentos contra a depressão, precisamos falar sobre a segurança dos tratamentos. O Headset da Depressão Flow tem forte respaldo científico, com mais de 20 ensaios clínicos validando sua utilização sem efeitos colaterais graves.

 

Além disso, o produto recebeu aprovações significativas:

 

  • Certificação CE e Anvisa: Estas certificações indicam que o dispositivo atende aos padrões regulatórios rigorosos para dispositivos médicos na Europa e no Brasil, respectivamente​​​​.
  • Projeto e fabricação: Desenvolvido na Suécia, o design do Headset Flow prioriza a segurança e o conforto do usuário, minimizando possíveis desconfortos durante o tratamento​​.

 

Já na parte de eficácia do tratamento, o Headset da Depressão Flow melhora comprovadamente os sintomas da depressão:

 

  • Melhorias notáveis: A maioria dos usuários nota uma melhoria significativa em sintomas-chave da depressão, incluindo humor, foco e sono, em um período curto de tempo após iniciar o uso do dispositivo​​.
  • Suporte científico: A técnica de ETCC, base para o funcionamento do Headset, é apoiada por evidências científicas que demonstram sua capacidade de reduzir os sintomas depressivos pela metade após seis semanas de tratamento. Uma pesquisa interna revelou que 81% dos usuários experimentaram uma redução na depressão após apenas três semanas​​.

 

Estas características destacam o compromisso do Headset da Depressão Flow com a segurança e eficácia, oferecendo uma opção de tratamento confiável para indivíduos buscando alívio dos sintomas da depressão. 

 

Uso Autônomo e com Acompanhamento Médico

A possibilidade de uso autônomo do Headset Flow no tratamento da depressão, permite que os pacientes recebam terapia de estimulação transcraniana por corrente contínua (ETCC) no conforto de suas casas. 

 

O design intuitivo do dispositivo, aliado à sua bateria de longa duração, oferece uma solução prática para o tratamento contínuo sem a necessidade frequente de recarga. 

 

Cada kit inclui Pads descartáveis para iniciar o tratamento, garantindo que os usuários possam começar sem preocupações adicionais sobre a aquisição imediata de acessórios​​.

 

O aplicativo Flow, uma peça central dessa abordagem de tratamento, serve como um guia passo a passo para a correta utilização do headset.  Ele instrui sobre como posicionar o dispositivo e os Pads, monitora o progresso do tratamento oferecendo feedback em tempo real. 

 

Além disso, o aspecto autônomo do uso do Headset Flow é complementado pela possibilidade de acompanhamento médico. Embora o dispositivo permita uma gestão independente do tratamento, a orientação profissional é recomendável, especialmente na fase inicial e para ajustes no protocolo de tratamento. 

 

O aplicativo facilita essa interação, permitindo que os dados do tratamento sejam compartilhados com profissionais de saúde, caso o usuário deseje. Assim, o tratamento combina a flexibilidade do uso doméstico com a segurança e a personalização que o acompanhamento médico proporciona​​.

 

Compatibilidade com Outros Tratamentos

A compatibilidade do Headset da Depressão Flow com outros tratamentos representa um aspecto fundamental da sua flexibilidade e aplicabilidade no cuidado da saúde mental. 

 

A possibilidade de usar o headset em conjunto com medicamentos antidepressivos amplia as opções de tratamento para pessoas com depressão, permitindo uma abordagem mais personalizada e integrada ao cuidado de sua saúde.

 

O uso do Headset da Depressão Flow junto a medicamentos antidepressivos não apresenta contraindicações conhecidas, o que significa que pacientes podem, sob orientação médica, combinar a estimulação transcraniana por corrente contínua (ETCC) com a farmacoterapia. 

 

Essa abordagem multidisciplinar pode ser particularmente útil para indivíduos que não respondem adequadamente aos medicamentos sozinhos ou que buscam minimizar seus efeitos colaterais.

 

A compatibilidade do headset com outros tratamentos amplia o espectro de cuidados disponíveis para a depressão, oferecendo uma alternativa ou complemento à medicação. Isso se alinha à crescente demanda por tratamentos personalizados e menos invasivos, que se adaptam às necessidades e preferências individuais dos pacientes.

 

Consulta Profissional

A importância de consultar um profissional de saúde antes de realizar qualquer alteração no tratamento atual não pode ser subestimada. 

 

A avaliação médica assegura que a combinação de tratamentos seja apropriada para o quadro clínico específico do paciente, levando em consideração fatores como a severidade dos sintomas, histórico médico e potenciais interações entre diferentes modalidades de tratamento.

 

Profissionais de saúde podem oferecer orientações valiosas sobre como integrar o uso do Headset da Depressão Flow ao regime de tratamento existente, garantindo que a adição deste novo método seja feita de maneira segura e eficaz. 

 

Além disso, o acompanhamento médico permite monitorar o progresso do tratamento e ajustar as estratégias conforme necessário para obter os melhores resultados possíveis.

 

Benefícios Comprovados e Feedback de Usuários

Usuários do Headset da Depressão Flow relatam uma série de melhorias que impactam diretamente na qualidade de vida, incluindo o aumento do humor, aprimoramento do foco e a melhoria na qualidade do sono. Essas mudanças positivas geralmente se manifestam em um período de 3 a 6 semanas de uso regular.

 

Isso se deve ao método de ação do dispositivo, que modula a atividade neural por meio de impulsos elétricos suaves, visando áreas específicas do cérebro associadas à regulação do humor e cognição.

 

Essas melhorias na função diária e bem-estar geral são essenciais para a recuperação de longo prazo de indivíduos que sofrem de depressão.

 

Em resumo, o Headset Flow emerge como uma opção de tratamento promissora para a depressão, oferecendo benefícios corroborados tanto por feedbacks de usuários quanto por estudos clínicos. Este tratamento representa uma abordagem menos invasiva e com menor risco de efeitos colaterais, abrindo caminho para uma nova era no manejo da depressão.

 

Como Começar o Tratamento

Para começar o tratamento com o Headset da Depressão Flow, siga um processo direto e intuitivo, projetado para facilitar o acesso ao tratamento inovador de depressão no conforto do seu lar. 

 

Aqui está um guia para começar:

 

  • Encomende o Headset Flow: Acesse o site oficial do produto ou lojas autorizadas para adquirir o seu headset. O processo de compra é simples, semelhante ao de outros produtos online.

 

  • Baixe o Aplicativo Gratuito: Após a compra, baixe o aplicativo Flow, disponível gratuitamente nas lojas de aplicativos. O aplicativo é uma parte crucial do tratamento, pois fornece orientações detalhadas sobre como usar o headset, além de acompanhar seu progresso.

 

  • Configure o Dispositivo: Quando receber o headset, siga as instruções claras fornecidas pelo aplicativo para configurá-lo corretamente. Essas instruções incluem como ajustar o headset na cabeça, como e onde posicionar os Pads, e como iniciar uma sessão de tratamento.

 

  • Inicie o Tratamento com Sessões Recomendadas: O aplicativo orientará você através das sessões de tratamento recomendadas. Estas sessões são projetadas com base em evidências científicas para proporcionar os melhores resultados. É importante seguir o protocolo de tratamento proposto para maximizar a eficácia do tratamento.

 

  • Siga o Protocolo de Tratamento para Resultados Eficazes: A aderência ao protocolo de tratamento é essencial para alcançar resultados significativos. Isso inclui manter a regularidade das sessões, seguir as orientações de uso do aplicativo e monitorar seu progresso ao longo do tempo.

 

Lembrando a importância de seguir rigorosamente o protocolo de tratamento, este guia facilita o início do seu caminho para uma melhor saúde mental. 

 

O tratamento com o Headset Flow representa um método promissor para aliviar os sintomas da depressão, proporcionando aos usuários uma opção de tratamento conveniente e inovadora em casa.

 

Um aliado no cuidado com a saúde mental.

O tratamento com o Headset da Depressão Flow destaca-se não apenas por sua base científica sólida e aprovações regulatórias, mas também pela forma como reimagina a abordagem à depressão – com um foco no empoderamento do paciente e na integração harmoniosa do tratamento na vida cotidiana. 

 

A capacidade de administrar a terapia de ETCC de forma independente, sem sacrificar a segurança ou a eficácia, se torna uma grande aliada no cuidado com a saúde mental.

 

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Ilustração mostrando um grupo diversificado de pessoas de diferentes idades e origens sentadas em círculo em um parque, participando de uma roda de conversa. O cenário ao ar livre inclui árvores verdes, bancos de parque e um céu azul claro. As pessoas estão engajadas em um diálogo saudável, com algumas falando e outras ouvindo atentamente, simbolizando o apoio mútuo e a importância das campanhas de conscientização sobre saúde mental na luta contra a depressão. A imagem transmite um ambiente acolhedor e positivo, destacando a busca por ajuda e tratamento para questões de saúde mental.

O Impacto Positivo das Campanhas de Saúde Mental na Conscientização sobre a Depressão

A depressão é um distúrbio que afeta milhões de pessoas no mundo todo, impactando a qualidade de vida, o desempenho no trabalho e as relações interpessoais. 

 

No Brasil, estima-se que 5,8% da população sofre algum tipo de transtornos de depressão, segundo dados da OMS. Ao mesmo tempo, a pesquisa Panorama de Saúde Mental do Instituto CACTUS mostra que a maioria dos brasileiros não cuida bem da sua saúde mental.

 

Neste contexto, as campanhas de saúde mental são ferramentas de conscientização, desmistificando a depressão e promovendo a busca por ajuda e tratamento.

 

Campanhas de Saúde Mental para a promoção de bem-estar.

O guia de políticas públicas da Organização Pan-Americana de Saúde, diz que a promoção da saúde mental e a prevenção de condições de saúde mental são peças-chave para reduzir o crescente ônus da saúde mental e maximizar a saúde e o bem-estar de todas as pessoas. 

 

Uma variedade de fatores biológicos, psicológicos, sociais, culturais, econômicos, políticos e ambientais interagem para moldar a saúde mental, tornando a promoção da saúde mental e a prevenção necessárias em todas as fases da vida. 

 

As intervenções devem ser baseadas em evidências, culturalmente seguras e relevantes, informadas pelas comunidades afetadas e multissetoriais, a fim de abordar os diferentes determinantes que influenciam a saúde mental.

 

Nos últimos anos, testemunhamos diversas campanhas de saúde mental, cada uma refletindo as necessidades e o entendimento do que era a depressão à época. 

 

Inicialmente focadas em educar sobre os sintomas da depressão, essas campanhas evoluíram para abordagens mais inclusivas e abrangentes, incluindo a promoção do bem-estar mental, a prevenção e o estímulo e orientação para criação de políticas públicas, como é caso do Consenso de Brasília, em 2013.

 

O que esperar de uma Campanha de Saúde Mental? 

Uma campanha de saúde mental pode ter vários objetivos e componentes, mas os principais são:

 

  • Conscientização e Educação: Aumentar a conscientização sobre questões de saúde mental e combater o estigma associado a elas. 
  • Prevenção e Promoção da Saúde Mental: Fornecer informações e recursos para ajudar as pessoas a manter e melhorar sua saúde mental.
  • Acesso a Recursos e Serviços: Facilitar o acesso a serviços de saúde mental, incluindo linhas de apoio, serviços de aconselhamento, e outras formas de assistência.
  • Advocacy e Políticas Públicas: Trabalhar para influenciar políticas e práticas em níveis governamentais e institucionais que afetam a saúde mental.
  • Inclusão e Apoio Comunitário: Incentivar o apoio comunitário e a inclusão de pessoas com problemas de saúde mental. 

 

Com o aumento da visibilidade, novas formas de tratamento de transtornos da saúde mental podem ser divulgadas e tornadas acessíveis ao público. 

 

A Estimulação Transcraniana de Corrente Contínua (ETCC), por exemplo, é uma técnica que vem sendo estudada há mais de 100 anos, e a tecnologia Flow já permite fazer o tratamento em casa.

 

Com acompanhamento do médico de forma remota, o Headset da Depressão Flow permite que pessoas com restrições logísticas ou com mobilidade reduzida possam agregar mais uma opção ao tratamento medicamentoso, com excelente custo benefício.

 

Desafios e Limitações

Apesar dos avanços, as campanhas enfrentam desafios, incluindo a falta de recursos e a dificuldade em alcançar populações marginalizadas. 

 

Além disso, a estigmatização persistente da depressão, a medicalização da doença e o descrédito a tratamentos alternativos continuam sendo obstáculos.

 

Muitas pessoas têm problemas de saúde mental, mas são tratadas de forma injusta. O medo, a falta de informação e os preconceitos fazem com que elas sejam excluídas e discriminadas. Isso acontece em casa, na escola, no trabalho e nos hospitais, tanto na cidade quanto no campo. 

 

É possível melhorar a saúde mental, mas as pessoas não buscam ajuda e o cuidado que precisam para se recuperar.

 

O sol sempre nasce

A conscientização sobre a depressão e suas formas de tratamento é um componente-chave na luta contra esta condição. 

 

As campanhas de saúde mental desempenham um papel importante nesse processo, promovendo uma mudança positiva na forma como a depressão é percebida e tratada. Continuar investindo e inovando em campanhas de saúde mental tende a impactar positivamente os resultados dos tratamentos (pelo aumento da procura e a redução das barreiras individuais e familiares) e é essencial para garantir uma sociedade mais informada e empática.

 

Quer conhecer mais sobre um tratamento alternativo para depressão, não-invasivo, não-medicamentoso e com resultados reais?

 

Consulte nosso blog!

 

 

Notas

Advocacy é um processo de reivindicação de direitos cujo objetivo é influir na formulação e implementação de políticas públicas que atendam às necessidades da população.

Imagem dividida em duas metades ilustrando a diferença entre tristeza e depressão. À esquerda, uma pessoa com expressão triste em um fundo de cores frias, simbolizando a tristeza temporária. À direita, uma pessoa com expressão de angústia profunda em um fundo escuro, representando os sintomas de depressão

Como diferenciar a tristeza da depressão?

Tristeza e depressão são experiências distintas, não apenas diferentes intensidades do mesmo sentimento. A depressão é uma psicopatologia complexa, enquanto a tristeza é uma reação emocional normal aos acontecimentos da vida.

 

A compreensão das diferenças entre tristeza e depressão é fundamental para o diagnóstico correto e a intervenção adequada. 

 

Ao longo desse artigo, vamos discutir como distinguir a tristeza, uma emoção passageira, da depressão, um estado mais persistente e debilitante, visando um maior entendimento e sensibilização sobre a saúde mental.

 

Tristeza acaba, depressão se trata.

A duração é uma das principais diferenças para distinguir entre tristeza e depressão. 

 

A tristeza é uma emoção natural e temporária, geralmente desencadeada por um evento específico, como uma decepção, uma perda, ou uma situação estressante, por isso, a sensação da tristeza pode variar de algumas horas a alguns dias, e diminui geralmente com o tempo à medida que a pessoa processa o evento desencadeador e começa a se adaptar ou resolver a situação.

 

Em contraste, a depressão é um distúrbio de humor caracterizado por uma sensação constante de tristeza, desesperança ou perda de interesse que persiste por um período prolongado.

 

Adicionalmente, a depressão é um diagnóstico que deve ser realizado de maneira clínica, quando os sintomas devem estar presentes na maior parte do dia, quase todos os dias, por um período identificável

 

Em muitos casos, a depressão pode durar vários meses ou até anos se não tratada.

 

Flutuações na Intensidade 

A intensidade dos sintomas é uma importante diferença na distinção entre tristeza e depressão.

 

Um pouquinho triste

Intensidade Moderada: A tristeza é uma emoção humana normal e geralmente apresenta uma intensidade que corresponde ao estímulo ou evento desencadeador. 

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Não Compromete Totalmente o Funcionamento Diário: Enquanto a tristeza pode afetar temporariamente o humor e a energia, ela geralmente não impede a pessoa de realizar suas atividades diárias.

 

Com Depressão

Intensidade Severa e Abrangente: Na depressão, a intensidade da tristeza, desesperança e perda de interesse é tipicamente muito mais severa. Esses sentimentos são profundamente arraigados e persistem independentemente das circunstâncias externas.

 

Afeta Significativamente o Funcionamento Diário: A depressão impacta gravemente o funcionamento diário. Pode levar a problemas significativos no trabalho, na escola, nas relações sociais e em outras áreas importantes da vida. 

 

Fatores desencadeantes

A “causa” ou os fatores desencadeantes são elementos fundamentais na distinção entre tristeza e depressão. 

 

A tristeza geralmente é uma resposta direta a um evento específico ou situação desencadeadora, em que diversos tipos de perda podem ativar a sensação de tristeza. É uma reação emocional natural e esperada.

 

Em conjunto, a intensidade e a duração da tristeza costumam estar relacionadas à natureza do evento desencadeante e, normalmente, a tristeza diminui à medida que a pessoa se adapta ou resolve a situação que a causou.

 

Já na depressão, as causas são multifatoriais, que pode ser desencadeada por uma combinação de fatores genéticos, biológicos, ambientais e psicológicos. Embora eventos estressantes da vida possam precipitar a depressão, muitas vezes não há uma única causa identificável.

 

Na depressão, os sentimentos de tristeza, desesperança e perda de interesse na depressão podem ser desproporcionais ao que seria esperado dado o contexto da vida da pessoa. 

 

Em muitos casos, esses sentimentos podem parecer desconectados de qualquer evento específico ou podem persistir mesmo quando as circunstâncias externas são positivas.

 

O correto diagnóstico da depressão pode salvar vidas

Precisamos destacar que a depressão é uma condição médica séria que pode se desenvolver independentemente das circunstâncias da vida de uma pessoa. 

 

Depressão não é simplesmente uma “tristeza profunda” e pode não ter uma “causa” clara. 

 

Além disso, a depressão pode incluir uma gama de outros sintomas psicológicos e físicos, como alterações no apetite ou no sono, fadiga, problemas de concentração, sentimentos de inutilidade ou culpa, e pensamentos de morte ou suicídio.

 

A avaliação de um profissional de saúde mental é essencial para o diagnóstico correto e o tratamento adequado da depressão.

Tratamentos inovadores e alternativos são importantes

Como tratamento alternativo para a depressão, o uso do Headset Flow, é uma abordagem inovadora frente aos desafios dos métodos tradicionais. 

 

Este dispositivo utiliza a estimulação transcraniana por corrente contínua para ativar especificamente o córtex pré-frontal dorsolateral esquerdo (DLPFC), região que está associada à regulação do comportamento, e sua estimulação pode ajudar a reequilibrar as funções neurais desreguladas na depressão. 

 

O método se destaca por ser uma forma de neuromodulação não invasiva, oferecendo uma alternativa promissora para aqueles que não respondem bem aos antidepressivos ou sofrem com seus efeitos colaterais.  

 

Esta abordagem representa um avanço significativo no tratamento da depressão, ampliando as opções disponíveis para os pacientes.

Quer saber mais sobre o Headset da depressão Flow? Fale conosco por aqui.

o papel da escola na manutenção da saúde mental entre jovens e adolescentes

O papel da escola na promoção de saúde mental entre crianças e adolescentes

Saúde mental entre crianças e adolescentes

Nos últimos tempos, os debates e a atenção direcionada à saúde mental de crianças e adolescentes vêm ganhando espaços consideráveis. Seja em razão da maior abertura por parte das instituições responsáveis por esse grupo, como o ambiente escolar e familiar. Ou, ainda, influenciada pelos impactos resultantes do isolamento social, que também comprometeu a rotina e vida social dos envolvidos.

Por um lado, é natural que crianças e adolescentes sejam acometidos por oscilações emocionais ou questões delicadas da vida pessoal. Afinal, é nessa fase que eles serão moldados para a vida adulta, passando pelos mais diferentes processos e autodescobertas.

Porém, por estarem em fase de transição e mudanças profundas, ainda não são capazes de controlar alguns desejos e entender medos, traumas e possíveis travas sentimentais que podem impedir o desenvolvimento de um bem-estar individual.

Por essa razão, é tão importante falar sobre saúde mental nessa faixa etária, entendendo as principais causas de possíveis transtornos, como prevenir sentimentos autodestrutivos e, acima de tudo, oferecer suporte, em todas as instâncias, para a manutenção e promoção da saúde mental nessa fase.

Entendendo questões complexas

Além de questões cotidianas delicadas, outros aspectos como a violência doméstica, a falta de cuidado, suporte familiar e diálogo podem contribuir para um quadro mais grave.

Famílias com histórico de transtornos, como a depressão e ansiedade, além de outras condições semelhantes, também representam um agravante àqueles que carregam traços de uma instabilidade emocional bastante clara.

Em meio a esse cenário, é evidente que a pandemia também foi responsável por influenciar quadros que já se manifestavam de forma crítica. Como é o caso de crianças e adolescentes que, antes do isolamento social, já lidavam com dificuldades para se relacionar. Além disso, a pandemia também desencadeou gatilhos poderosos, sobretudo em razão da ausência das redes de apoio e da perda de pessoas queridas.

Outro fator que também influencia nos quadros recentes é a questão geracional. A chamada “geração z”, de nascidos após o ano de 1995, estão mais suscetíveis a sofrerem com os impactos do estresse, resultando em taxas elevadas de ansiedade, depressão e automutilação. Isso ocorre porque, além de muitos fatores, também faltam mecanismos para lidar com a frustração e adversidades da vida, desencadeando, assim, transtornos mais graves.

Ainda assim, apesar das particularidades de cada caso, é possível entender algumas das principais causas que levam crianças e adolescentes a lidarem com oscilações no que diz respeito à saúde mental e emocional. Questões multifatoriais estão envolvidas, como as citadas acima, além de dificuldades quanto à socialização e exposição nas redes, que também contribuem rumo à construção de uma personalidade, hábitos e impressões individuais.

Como a escola pode ajudar na promoção da saúde mental entre crianças e adolescentes?

Uma aposta interessante levantada é a retomada do ambiente escolar como apoio de questões voltadas a essa faixa etária. É evidente que, com a pandemia, as aulas on-line prejudicaram a troca interpessoal e, consequentemente, o aprendizado entre crianças e adolescentes, justamente pelo desgaste e pouca receptividade por parte dos alunos ao longo do processo.

E, apesar de hoje existir um enorme avanço sobre o tema nos espaços escolares, ainda não há estrutura suficiente para lidar com a saúde mental entre crianças e adolescentes, ainda mais quando a escola é encarada enquanto um dos principais espaços de desenvolvimento e manutenção do tema.

A implementação de programas voltados aos jovens matriculados e familiares é uma alternativa cabível e de bastante impacto, sobretudo no que diz respeito às relações sociais estabelecidas no espaço escolar e ao processo de ensino-aprendizagem, suas dificuldades e possíveis entraves. Nessa última etapa, é ideal a participação conjunta de professores e funcionários da instituição, a fim de lidar da melhor forma com as questões de cada aluno.

Além disso, a escola também é um espaço de privilégio para a observação e acompanhamento do aluno. Afinal, é o ambiente direcionado para o desenvolvimento da criança, aprendizados, autodescobertas e, sobretudo, para o reconhecimento de suas futuras relações.

É essencial, também, que os professores sejam capazes de levar, para dentro da sala de aula, o tema da saúde mental. Unindo, acima de tudo, a teoria à prática a partir da criação de um espaço de escuta e rodas de conversa.

Dessa forma, é imprescindível a atuação direta do espaço escolar para a criança e o adolescente. Pois é a partir dele que a construção de outras formas de sociabilização, além do reconhecimento e formação de características da personalidade são desenvolvidas, essenciais para a manutenção da saúde mental entre esse grupo.

Como manter a saúde mental em dia

Saúde mental: entenda como manter o equilíbrio emocional no dia a dia 

O tema da saúde mental nunca foi tão discutido. Por um lado, porque o mundo está aprendendo a importância de falar sobre os sentimentos e, por outro, porque acontecimentos como a pandemia e o contexto político-social afetam a qualidade de vida de todos.

Prova disso é que, segundo o Instituto Ipsos, 53% dos brasileiros notaram que houve um agravamento de sua saúde mental entre abril de 2020 e abril de 2021.

O buzz sobre o assunto é tanto que fica difícil entender tudo o que “saúde mental” engloba. Mas a equipe Flow está aqui para explicar como cuidar do seu bem-estar no dia-a-dia, adotando alguns novos hábitos e deixando de lado outros. Vamos lá?

O QUE REALMENTE É SAÚDE MENTAL?

Saúde mental vai muito além dos casos clínicos de depressão – ela descreve nosso bem-estar, nosso estado psicológico, nossa disposição para viver a vida. Apesar de tão importante, normalmente só começamos a pensar sobre saúde mental quando sentimos falta dela.

Sabe aquele estresse persistente que começa a atrapalhar o dia-a-dia? Aquela sensação de desânimo que te impede de fazer exercícios ou passar mais tempo com quem você gosta? Ou quando a ansiedade te desestabiliza? Esses são indícios de que sua saúde mental está precisando de atenção.

A boa notícia é que conquistar e manter seu bem-estar envolve cultivar momentos e hábitos gostosos e estar em lugares e com pessoas que fazem bem!

DICAS E HÁBITOS PARA MANTER A MENTE SÃ NO DIA A DIA

  1. Reserve um tempo para fazer o que gosta
    É muito comum que coloquemos nossas obrigações como prioridade e deixemos as coisas que nos dão prazer e recarregam nossa energia em segundo plano. Mas já parou para pensar que se sua saúde mental não estiver em dia, sua entrega em todas as áreas da vida acabará prejudicada? 

Então, comece a reservar um tempo para as atividades que te fazem bem: seja jogar videogame, fazer yoga, ir ao cinema ou passar mais tempo com sua família e amigos.

  1. Entre em contato com suas emoções

Quando uma sensação estranha ou um sentimento negativo chegar, evite jogá-lo para debaixo do tapete. Essa pode parecer a solução mais simples, mas ignorar as emoções só as torna maiores. 

Quando algo negativo surgir em sua mente, busque identificar de onde ele veio, pelo que foi causado e o que ele pode te ensinar. É importante também não se apegar a essas emoções, mas senti-las, entendê-las e deixá-las passar. 

  1. Alimentação e saúde mental

Seus hábitos alimentares podem afetar sua mente no dia-a-dia. Mas cultivar uma alimentação que contribui para o equilíbrio emocional não tem nada a ver com contar calorias, tá? 

O ideal é ter refeições balanceadas no decorrer do dia e escolher preparos que ajudem a recarregar as energias sem prejudicar sua disposição. 

  1. Encontre a atividade física que combina com você
    Quando o assunto é saúde mental e equilíbrio no dia-a-dia, não dá para fugir dos exercícios. Mas exercício não é sinônimo de academia e musculação. Encontre atividades que te deem prazer durante a prática: pode ser caminhar num parque, dançar, praticar um esporte coletivo ou fazer Yoga na sala de casa. O importante é ser gostoso e combinar com a sua rotina.
  2. Higiene do sono e saúde mental

Dormir bem é indispensável para o bom funcionamento de tudo em nosso corpo, tanto no aspecto físico quanto mental. E quando o assunto é sono, qualidade é mais importante que quantidade. 

A higiene do sono é sua aliada para noites mais revitalizantes. Então, algumas horas antes de ir para a cama, evite luzes azuis como a das telas, não faça refeições pesadas e evite atividades estimulantes. Utilizar apps de meditação guiada também ajudam a relaxar corpo e mente e pegar no sono com mais facilidade. O Flow Depression Treatment é o aplicativo da Flow, em que há muitas opções para você começar sua terapia com nosso assistente virtual. E o melhor de tudo é que pode baixá-lo gratuitamente agora e começar a utilizá-lo sem necessariamente ter o Headset Flow. 

SAÚDE MENTAL NO TRABALHO

Passamos boa parte de nossos dias no trabalho. Por isso, criar uma relação saudável com a profissão é essencial para manter o equilíbrio emocional. Apesar de nem todos terem muito controle sobre o ambiente em que trabalham, todos podemos definir como lidamos com ele. 

A dica é lembrar que você não é o seu crachá e que as dificuldades profissionais não diminuem seu valor nem sua capacidade de evoluir.

SAÚDE MENTAL: PREVENÇÃO vs. TRATAMENTO

Como vimos até aqui, saúde mental não é sinônimo de depressão. Mas vale lembrar que descuidar da mente pode resultar em quadros depressivos.

Todas as dicas deste conteúdo são muito importantes para cultivar uma vida mais equilibrada, com bem-estar e saúde para lidar com os desafios pessoais e profissionais. Ou seja, são dicas que previnem quadros depressivos e de ansiedade. 

Se você sente que está difícil demais colocar essas dicas em prática, procure um profissional, como psicólogos e psiquiatras, para recuperar a saúde mental e o equilíbrio dos seus dias.

depressão na adolescência

14 sinais de depressão na adolescência

Depressão adolescente

A depressão (independentemente da idade) traz uma atmosfera de desesperança que às vezes é contagiosa. Por essa razão, eu gostaria de começar apontando duas coisas:

A depressão é uma condição desagradável, mas tratável. Se você está preocupado com seu filho ou alguém que você ama, saiba que há muitos caminhos que levarão um adolescente para cura da depressão.

Desesperança não é um espelho da realidade. É a depressão falando.

Múltiplos fatores desempenham um papel na depressão. E a depressão pode acontecer com qualquer adolescente, mesmo aqueles com condições familiares “perfeitas”.

É fácil se culpar pela depressão de outra pessoa, especialmente se você é um pai. Tente não fazer isso. Não jogue o jogo da culpa. É improvável que uma pessoa (exceto no caso de negligência ou abuso) seja responsável por causar a depressão.

Então, como saber com o que está lidando? Como você separa o comportamento adolescente da depressão?

Hormônios adolescentes e pressão social podem desencadear ataques ocasionais de ansiedade ou raiva, mas não infelicidade persistente, irritabilidade constante ou falta de interesse em quase todas as atividades agradáveis.

Se você está preocupado que seu adolescente possa estar passando por uma depressão, faça-se estas perguntas:

Por quanto tempo seu adolescente parecia deprimido ou deprimida?
A depressão dura pelo menos duas semanas (mas geralmente muito mais tempo). Uma pessoa deprimida se sente mal a maior parte do dia quase todos os dias e perde interesse ou prazer em todas (ou quase todas) as  atividades na maior parte do dia; 

Quão graves são os sintomas?
Talvez seu filho seja mais mal-humorado do que o normal, mas eles ainda podem gerenciar a escola, amigos e tarefas diárias? A depressão traz consigo problemas significativos com atribuições escolares, relacionamentos ou rotinas diárias;

Notou alguma mudança drástica no comportamento do seu filho? Quão diferente ele é do seu eu habitual?
A depressão pode ser experimentada como tristeza ou desespero avassalador, causando mudanças drásticas na personalidade do seu adolescente (Nota: essas mudanças não são permanentes. A depressão é uma condição tratável);
Dor emocional implacável pode levar um adolescente a “agir” de maneiras insalubres, por exemplo, bebendo, fugindo, brigando ou faltando à escola. Ou pode fazer com que um adolescente caia em desesperança e frequentemente estoure chorando por nenhuma razão óbvia; 

Então, para separar o mau humor adolescente ‘normal’ da depressão, considere:

  1. Duração: A depressão vem com sentimentos negativos que não parecem desaparecer mesmo quando as circunstâncias mudam.
  2. Severidade: A depressão pode fazer parecer quase como se uma pessoa tivesse trocado de personalidade.
  3. Deficiência: A depressão causa problemas na manutenção de relacionamentos, trabalho e gestão de tarefas diárias.

Agora, vamos dar uma olhada mais de perto nos sinais específicos de depressão na adolescência. 

Os sinais de depressão em adolescentes

Depressão na adolescência pode ser difícil de detectar. Os sinais de depressão não são expressos da mesma forma em adolescentes como em adultos. Quando você pensa em uma pessoa deprimida, talvez você imagine alguém cronicamente triste, o que é típico da depressão adulta. Mas um adolescente deprimido é mais propenso a ser agressivo, hostil ou constantemente irritado. Talvez eles discutam com a família e amigos sobre trivialidades, têm problemas para completar as tarefas escolares ou parecem ter perdido o interesse em atividades que costumavam desfrutar? Todos esses sinais podem ser facilmente interpretados como comportamentos adolescentes “normais”.

Então, como você sabe quando se preocupar?

Há sinais de alerta para olhar. Mas lembre-se, se seu filho está mostrando alguns desses sinais, isso não significa necessariamente que ele está deprimido. Isso significa que você deve tentar receber mais informações sobre o que ele está fazendo e considerar entrar em contato com um profissional da saúde.

14 sinais de depressão na adolescência

1. Seu adolescente tem uma autoimagem negativa? Ou são extremamente sensíveis às críticas?

A depressão pode fazer com que pessoas jovens (e idosos) se sintam indesejadas ou que sejam um fardo para suas famílias. Um adolescente deprimido pode:

  • colocar-se para baixo;
  • sentir-se inútil ou não amado por todos;
  • ser muito autocrítico;
  • agir como se eles pensassem que tudo o que eles fazem é errado.

É por isso que eles podem ser extremamente sensíveis a rejeições ou fracassos. 

2. Seu adolescente não está interessado em coisas que antes pareciam importantes?

Um adolescente deprimido pode de repente decidir parar de fazer as coisas que ama, como jogar futebol, cantar ou tocar seu instrumento musical favorito. É comum adolescentes deprimidos perderem o interesse em tarefas escolares (mesmo em suas matérias favoritas).

3. Seu adolescente é agressivo ou constantemente irritado?

Adolescentes deprimidos podem ser muito mais irritáveis e hostis do que o normal. Eles podem ser excessivamente mal-humorados, frustrados ou propensos a explosões de raiva. Alguns adolescentes deprimidos estão “procurando problemas” e frequentemente começam conflitos com outras pessoas. Eles se colocam em situações desconfortáveis sem levar em conta as consequências de seus atos.

4. Seu adolescente é extraordinariamente triste, choroso ou está frequentemente chorando?

Sentimentos de tristeza ou desesperança são sinais comuns de depressão em adolescentes, especialmente quando as lágrimas não parecem ligadas a um evento específico ou qualquer coisa que aconteceu em suas vidas.

5. Seu adolescente está evitando amigos, família ou entes queridos?

Adolescentes deprimidos raramente são isolados (o que é mais comum entre adultos deprimidos), mas tendem a se retirar de conexões importantes. Eles podem socializar menos ou começar a sair com uma multidão diferente do que antes.

6. Seu adolescente tem dificuldades de concentração ou tem problemas repentinos com tarefas escolares?

Um sinal comum de depressão em adolescentes é ter uma diminuição do tempo de atenção. Adolescentes deprimidos podem ser muito mais esquecidos do que o normal. Eles podem achar difícil lembrar instruções ou instruções e completar o trabalho escolar. Esses problemas podem levar à falta de frequência e à queda nas notas.

7. Seu adolescente está dormindo muito mais ou muito menos do que o normal?

A depressão afeta os hábitos de sono em 90% das pessoas. Então, é provável que um adolescente deprimido durma demais ou muito pouco. Lembre-se:  os adolescentes precisam de mais sono do que os adultos (em torno de 9-10 horas) e eles tendem a dormir até tarde nos finais de semana. Isso não é motivo de preocupação. Mas se um adolescente dorme sempre que possível e ainda parece cansado quando acorda, a depressão pode ser a causa. Da mesma forma, quando um adolescente acha muito difícil dormir à noite, dorme inquieto, ou acorda nas primeiras horas da manhã incapaz de dormir novamente, pode ser um sinal de depressão.

8. Você notou alguma mudança no apetite do seu adolescente?

Mudanças extremas nos hábitos alimentares, seja comendo mais ou menos do que o normal, é um sinal de depressão. Alguns adolescentes comem menos quando deprimidos. Seu apetite muda, eles não ganham peso e crescem mais lentamente do que o normal. Outros usam a comida como forma de automedicação. Quando se sentem tristes ou zangados, eles comem demais. O mesmo vale para adultos deprimidos.

9. E o nível de energia do seu adolescente?

A falta de energia é outro sinal de depressão na adolescência. Nenhum adolescente que conheci expressou qualquer tipo de entusiasmo por tarefas domésticas, mas quando um adolescente está sentado em casa o dia todo, incapaz de realizar até mesmo as tarefas mais básicas, há motivo para preocupação. Se você notar uma redução extrema no nível de energia do seu filho – que eles se recusam a ajudar e adiar todas as tarefas até mais tarde – a depressão pode ser a razão.

10. Seu adolescente está mais assustado do que o normal?

O medo extremo é outro sinal de depressão na adolescência. Eles podem estar evitando atividades que costumavam desfrutar por causa do medo, ou podem estar muito mais hesitantes e ansiosos do que antes.

11. Seu adolescente está reclamando de dores?

A depressão às vezes se mascara em desconforto físico. Seu adolescente pode reclamar de dores de estômago ou dores de cabeça que não parecem ter uma causa física. Alguns adolescentes buscam conforto e atenção por causa desse desconforto.

12. Seu adolescente tentou fugir de casa? Ou falou em fazer isso?

Se assim for, pode ser um sinal de depressão. Seu adolescente precisa de mais ajuda e atenção.

13. Seu adolescente de repente parece hiperativo?

Sim, a maioria dos adolescentes deprimidos não tem energia e evita tarefas, mas alguns mascaram sua depressão em um fluxo interminável de atividades. Eles nunca parecem descansar ou relaxar. Eles estão tentando evitar sua depressão preenchendo seu cronograma ao máximo. Para alguns adolescentes, esse estado hiperativo é expresso através de absenteísmo, tomada de risco, direção imprudente, sexo inseguro ou bebedeira.

Todos os adolescentes podem exibir esses sinais de tempos em tempos, independentemente de estarem deprimidos. Mas se vários desses sinais estiverem presentes ao mesmo tempo, por pelo menos duas semanas, certifique-se de procurar ajuda profissional.

14. Seu adolescente tem pensamentos frequentes sobre a morte? Ou pensamentos sobre suicídio?

Se você notar que seu filho está preocupado com a morte ou suicídio, procure ajuda profissional imediatamente. Quanto mais cedo melhor. Adolescentes deprimidos podem falar ou fazer piadas sobre a morte ou sobre morrer. Eles podem escrever sobre temas mórbidos ou estar preocupados com assassinatos ou terrorismo. Outro pensamento comum dentro do cérebro de um adolescente deprimido é o equívoco de que “todos estariam melhor sem mim”. Se você notar essas tendências, certifique-se de não descartá-las. Entre em contato com um profissional da saúde sem hesitar. (Leia mais sobre o suicídio adolescente na próxima seção.)

Sinais de suicídio em adolescentes

Nunca ignore comentários, pensamentos ou preocupações sobre suicídio. São sinais claros de alerta dizendo que seu adolescente precisa de ajuda imediata do mundo adulto.

O que fazer quando um adolescente está deprimido

A coisa mais importante a se lembrar quando se trata de tratar os sinais de depressão na adolescência é:

Não espere para procurar ajuda.

A depressão é tratada mais facilmente em um estágio inicial. Então, quanto mais cedo você fizer essa chamada importante, melhor. Mas, primeiro, peça a opinião do seu adolescente. Não entre em contato com um profissional da saúde antes de se comunicar com seu adolescente.

Fale com seu adolescente sobre o que te preocupa. Conte-lhes sobre os sintomas específicos que você notou e que você acha que eles podem estar passando por depressão. Peça ao seu adolescente para compartilhar o que eles estão passando, mas não os pressione com um monte de perguntas. Em vez disso, certifique-se de dizer-lhes que você está disposto a ouvir quando eles estiverem prontos para falar. A maioria das pessoas com depressão luta para se expressar e aprecia ter tempo extra para explicar. Então, não tenha medo de oferecer silêncios extra longos.

Adolescentes têm uma tendência maior do que os adultos de ler expressões faciais como críticas ou raivosas. Então, certifique-se de que o que você está dizendo não é percebido como crítica ou apontando falhas. Use um tom amoroso e sem julgamentos.

Se seu adolescente se recusa a falar com você, encoraje-o a falar com alguém da escola, como um professor favorito ou uma colaboradora da escola. Ou, sugiro que se abram com um professor espiritual ou um parente. O importante é fazê-los falar com alguém.

Um lembrete: não jogue o jogo da culpa! É difícil falar com adolescentes. E é ainda mais difícil falar com adolescentes deprimidos. A conversa pode não ser do jeito que você esperava. A culpa não é sua. Não é culpa de ninguém. É depressão.

Tratamento de depressão para adolescentes

Mudanças no estilo de vida antidepressivo.

Adolescentes são famosos por seus hábitos insalubres (ficar acordado até tarde, comer junk food, etc).. Mas algumas mudanças no estilo de vida podem ter um impacto significativo nos sintomas depressivos.

O exercício físico regular é tão eficaz quanto a medicação antidepressiva para o tratamento da depressão. Mas não precisa ser tedioso. Descubra em que tipo de atividade física seu adolescente pode estar interessado (ou estava interessado antes de ficar deprimido) e sugira isso. Pode ser dançar, andar de skate, andar, brincar com um cachorro… 

Há pesquisas que sugerem que passar tempo com cavalos e outros animais é particularmente benéfico para adolescentes deprimidos.

Outras rotinas antidepressivas incluem:

  • Meditação regular
  • Sono de alta qualidade
  • Hábitos alimentares saudáveis

O Aplicativo de Depressão do Flow  inclui mais de 50 sessões de terapia com foco em como comer, se mover, dormir e meditar para reduzir sintomas depressivos. A terapeuta de chatbot, Flow, orienta as pessoas deprimidas através do programa de tratamento em um tom leve e sem julgamento. O aplicativo é completamente gratuito, então você pode baixá-lo você mesmo para ver se o conteúdo pode beneficiar seu adolescente.

Psicoterapia (terapia de fala). 

A terapia de conversa com um psicólogo geralmente é uma boa opção de tratamento para adolescentes levemente a moderadamente deprimidos. Encontre um profissional de saúde mental disposto a ter uma discussão aberta com você e seu adolescente sobre diferentes opções de tratamento. E certifique-se que eles tenham um forte histórico tratando adolescentes.

A psicoterapia vem de muitas formas. Os seguintes métodos são tão eficazes quanto medicamentos antidepressivos:

  • Terapia Cognitiva Comportamental (TCC)
  • Psicoterapia Psicodinâmica de Curto Prazo (STPP)
  • Psicoterapia Interpessoal (IPT)

Medicação antidepressiva. 

Antidepressivos podem ser úteis, especialmente em casos graves de depressão ou no caso de seu adolescente estar agindo de forma perigosa. No entanto, os antidepressivos são projetados e testados em adultos. Os pesquisadores ainda não sabem exatamente como esses medicamentos afetam o desenvolvimento cerebral. Por isso, não deixe de discutir cuidadosamente os riscos e benefícios da medicação antidepressivo com o seu médico.

Os antidepressivos são seguros para adolescentes?

Um médico deve considerar cuidadosamente a gravidade dos sintomas depressivos, possíveis efeitos colaterais, eficácia e sintomas de abstinência antes de recomendar medicamentos antidepressivos para adolescentes.

Adolescentes não respondem a antidepressivos da mesma forma que os adultos.Além disso, eventos adversos de antidepressivos são mais frequentemente relatados espontaneamente. 

Em conclusão

A depressão adolescente pode parecer diferente da depressão adulta. É mais comum adolescentes “agirem” contra a depressão e expressarem raiva ou irritação. Certifique-se de procurar ajuda profissional se notar vários desses sinais de depressão na adolescência:

  • Autoimagem negativa;
  • Perda de interesse ou prazer em quase todas as atividades;
  • Agressividade ou irritabilidade;
  • Tristeza, sendo frequentemente chorando ou chorando;
  • Evitando amigos e familiares;
  • Dificuldades de concentração;
  • Hábitos de sono alterados (dormir demais ou muito pouco);
  • Mudanças de apetite;
  • Falta de energia;
  • Medo extremo;
  • Dores e dores;
  • Fugindo de casa;
  • Hiperatividade;
  • Pensamentos frequentes sobre morte, morte ou suicídio.

Obrigado por sua atenção!

Este texto é uma tradução. Para ler a versão original acesse https://www.flowneuroscience.com/blog/depression-teens/.

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Começando a sua jornada com Flow

Preparando-se

Você pediu seu dispositivo, e agora? Existem alguns passos simples que você pode dar para se preparar para recebê-lo:

Começando

Chegou o dia e você tem o seu Headset Flow! Notícias emocionantes! Para garantir que você tenha tudo o que precisa, coletamos as principais perguntas abaixo:
Quando e como devo usar o Headset?
Quando e como você usa seu Flow depende de você. Alguns dos nossos usuários acham que as estimulações fornecem-lhes mais energia para que eles usem seu Flow pela manhã, enquanto outros acham que as estimulações os deixam mais relaxados e acham útil estimular ao longo do dia. Recomendamos encontrar um tempo que funcione melhor para você e usá-lo consistentemente nesse tempo pelo protocolo;
Existem muitos cursos de terapia comportamental incluídos no app que são comprovados para ajudar na redução de sintomas depressivos. Recomendamos usar o Headset e o aplicativo juntos para obter os melhores resultados;

O que eu faço primeiro?

Encontre um lugar seguro e confortável para suas sessões com o Flow. Certifique-se de que seu Headset Flow esteja totalmente carregado antes do uso e você tenha baixado o Aplicativo Flow;
Uma vez ativado, você deve sentir o início da estimulação. Esta sensação é diferente para todos os usuários, mas foi descrito como uma sensação de formigamento;
O App vai guiá-lo a partir daí; do posicionamento do fone de ouvido, estimulações de testes, cursos de terapia comportamental e estímulos completos;
Como saberei se está funcionando?
O Headset terá um pouco de luz LED verde exibida na frente quando carregada;
Seu aplicativo irá solicitar e permitir que você estimule pressionando um botão intitulado: START STIMULATION;
Uma vez ativado, você deve sentir o início da estimulação.
Geralmente, em cerca de 15 sessões de ETCC, os usuários começaram a notar uma mudança positiva em seus sintomas depressivos. No entanto, observe que todos são diferentes e alguns podem começar a sentir mudanças mais cedo. A maioria dos usuários, por sua vez, continua a sentir reduções maiores após 15 sessões. Essas mudanças foram observadas em vários estudos do ETCC;

Tirando o máximo do seu Flow

Pequenos passos na direção certa somam grandes resultados. É importante ser paciente consigo mesmo porque os resultados não vêm da noite para o dia, mas levam tempo. Recomendamos manter o plano de tratamento o máximo possível para se sentir como seu “melhor eu” novamente.

Olhando para o futuro

Como a maioria das coisas na vida, coisas boas levam tempo. E embora todos sejam diferentes, é comum compartilhar experiências semelhantes ao longo do tratamento. Abaixo estão alguns momentos cruciais e dicas sobre o que esperar:
Dia 1º
O que esperar:
Você começou sua jornada com Flow. Parabéns! Depressão é difícil, mas esperamos apoiá-lo e ajudar a melhorar as coisas.
Coisas para saber para o dia 1:
Certifique-se de ter o aplicativo baixado, bluetooth ativado e dispositivo totalmente carregado.
Quando alguém está deprimido, o cérebro é fisicamente diferente de quando não está. À medida que você começa a estimular seu cérebro com o Headset Flow, você está mirando essas mudanças físicas em seu cérebro, incluindo áreas que estão envolvidas em concentração, sono e reações emocionais de processo.
Semana 1
O que esperar:
Neste ponto você completou de três a cinco sessões. É isso aí! Você está bem a caminho de se tornar um especialista em Flow e provavelmente já tem um horário/local preferido para usá-lo.
Coisas para saber para a semana 1:
É muito importante seguir o protocolo de tratamento para resultados. Continue o grande trabalho.
É comum sentir-se semelhante ao que você sentiu no início do seu tratamento, mas saiba que seguindo o protocolo de tratamento com o Flow, você começará a estimular áreas específicas do seu cérebro que podem não ser tão ativas quando deprimidas. Ao ativar essas áreas e vivenciar hábitos saudáveis com o Aplicativo Flow, você pode começar a esperar se sentir melhor.
Você está contribuindo para que seu cérebro processe melhores emoções, sono e até mesmo concentração.
Mês 1
O que esperar:
Na semana 4, começa a fase de fortalecimento do tratamento. Agora você já deve ter começado a notar mudanças positivas em sua depressão e pode esperar continuar a ver mais. Você notará que o número de sessões de estimulação está agora limitado a um máximo de 2 por semana.
Muitos usuários acham útil espaçar suas duas sessões de estimulação ao longo da semana.
Coisas para saber para o mês 1:
Nosso cronograma de tratamento é baseado em um protocolo comprovado como seguro e eficaz, como visto em vários estudos de pesquisa de depressão do ETCC. Como somos um dispositivo médico certificado, é importante recomendar apenas o que se prova ser seguro e eficaz. Se você quiser continuar usando seu dispositivo Flow mais vezes por semana, pedimos gentilmente que fale com seu médico.
Este texto foi traduzido. Para ler a versão original acesse https://www.flowneuroscience.com/blog/starting-your-journey-with-flow/.

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Quando procurar um psiquiatra para tratar a depressão?

 Quando procurar um psiquiatra para tratar a depressão? 

Ao passo que os casos de depressão sofreram um aumento significativo nos últimos anos, e os tratamentos ganharam um maior espaço na sociedade, os estigmas sobre a doença também diminuíram, embora ainda existam.

Seja em razão da manifestação da depressão em cada indivíduo, das características gerais do transtorno ou, ainda, do pouco ou nenhum conhecimento difundido a respeito da questão, falas e olhares mal direcionados ainda se fazem presentes. 

Apesar de, anualmente, acometer uma quantidade massiva de pessoas, a depressão ainda lida com um cenário estigmatizado. Fato este que ocorre justamente pela falta de informação e políticas públicas direcionadas rumo ao combate das doenças mentais, que há anos lutam por uma maior visibilidade. 

E é a partir destes estigmas, criados em torno da depressão e outras doenças, que o paciente gradualmente se sente anulado, mais propenso a sofrer uma elevação do quadro e a não buscar ajuda, ainda mais quando não recebe o tratamento adequado para o seu tipo de caso. 

Como consequência da desinformação, alegações falsas a respeito do tema também são recorrentes, evidenciando pautas que merecem atenção e ascendendo alguns debates relevantes.

Exemplo disso é a confusão que existe por trás das funções atribuídas aos psicólogos e psiquiatras no processo de combate à depressão, seja em razão da generalização do tratamento, ou, ainda, de dúvidas comuns que surgem ao longo do processo. 

Afinal, você sabe qual é a diferença de atuação entre os psicólogos e psiquiatras e qual é o mais indicado para cada caso? Descubra essa e outras dúvidas acompanhando este texto! 

Como o psiquiatra atua no tratamento para a depressão 

A depressão, caracterizada por episódios de tristeza contínua e picos de desmotivação, provoca alterações na neurotransmissão, processo que envolve substâncias diversas, como a dopamina e a serotonina, por exemplo, e impacta negativamente o bem-estar do paciente.

E é a partir dos antidepressivos, tratamento bastante conhecido no combate à depressão, que esse desequilíbrio químico cerebral é combatido, acentuando os índices hormonais e regularizando o funcionamento do cérebro. 

E é justamente nesse momento que o psiquiatra recebe destaque, pois, diferentemente dos que muitos pensam, é ele quem tem a medicação como principal ferramenta, além de direcionar o paciente rumo a uma análise de caso direcionada e, consequentemente, a um tratamento especializado.

Além disso, também é papel do psiquiatra acompanhar as oscilações do quadro em questão, observando a atuação do medicamento no organismo do paciente, possíveis melhorias e pontos que ainda merecem atenção. 

Vale ressaltar também que, anteriormente, a prescrição de antidepressivos era realizada a partir da dedução, testagem e acompanhamento, Ou seja, como consequência, os pacientes sofriam dos efeitos colaterais resultantes do período de adaptação de fármacos diversos, sendo um processo desgastante encontrar o medicamento ideal e que atuaria de forma eficaz para cada caso. 

Porém, hoje, existem testes genéticos que analisam a influência dos genes dos pacientes sob o metabolismo, a fim de prescrever a medicação mais adequada e contribuir rumo a um tratamento seguro, prático e eficiente, proporcionando ao paciente uma experiência assertiva e bastante cuidadosa. 

A importância do psicólogo no combate à depressão

Como uma via de mão dupla, também é necessário esclarecer o papel do psicólogo num dado cenário de depressão, essencial para o tratamento do quadro.

A partir de estudos divulgados, foi constatado que existe uma cadeia de pensamentos de alguém acometido pela depressão que pode contribuir para o agravamento da doença.

Tais pensamentos, quando desenvolvidos e não tratados, podem resultar em uma postura negativa frente a todas às adversidades da vida e, sobretudo, em relação à própria imagem.

E dar apoio, oferecendo estratégias reais de combate às situações é papel fundamental do psicólogo. Como forma de dispor saídas e expandir a visão daqueles que sofrem com a depressão, o psicólogo estimula atitudes positivas no paciente e o capacita a se enxergar de uma forma  justa e, acima de tudo, gentil.

Vale ressaltar, antes de mais nada, que não existe medicação assertiva quando as pendências sentimentais e conflitos internos ainda existem. Por essa razão a terapia é tão necessária, para, depois, caso seja preciso, seguir com alguma medicação sob orientação.

Afinal, quando procurar um psiquiatra?

É importante destacar que qualquer pessoa pode se consultar com um psiquiatra, pois é esse o profissional que vai atuar de forma direta na manutenção da saúde mental do envolvido, seja em relação ao diagnóstico, ou, ainda, à prevenção, dependendo do medicamento orientado.

O psiquiatra é indicado, principalmente, no combate a dificuldades relacionadas a alterações no sono, apetite, oscilações de humor e outros transtornos, como a depressão, ansiedade, síndromes e até mesmo a dependência química.

Agora que você já sabe qual é o profissional mais indicado para cada tipo de caso, é imprescindível encarar questões relacionadas à saúde mental como componente essencial para a manutenção de uma rotina saudável. 

Além disso, é preciso se atentar ao fato de que o tratamento para a depressão exige um cuidado multidisciplinar, o qual envolve alternativas diversas como tratamento exclusivo ou complementar. 

Assim, com a ajuda de um atendimento especializado e de hábitos transformadores, você é mais do que capaz de driblar possíveis empecilhos e alcançar a estabilidade desejada.




Depressão e Suicídio: Entenda a relação

Pensamentos suicidas: Como ajudar e quais medidas tomar?

Quando lidamos com um diagnóstico de depressão, seja de algum ente querido ou colega, é comum nos questionarmos sobre o grau do quadro que está sendo enfrentado, assim como possíveis riscos e consequências futuras, desencadeadas pelo transtorno em questão.

É importante ressaltar que comportamentos suicidas podem ser resultado de uma série de combinações, como traumas enfrentados, acúmulo de frustrações, esgotamento emocional e, principalmente, um cenário depressivo já consolidado.

Porém, quando familiares e amigos são capazes de identificar os comportamentos que compõem o quadro relatado, é possível evitar esse tipo de ação, ainda mais quando aliado a um tratamento especializado.

Foi por essa razão que, ao longo deste artigo, nós trouxemos algumas orientações a respeito das faces da depressão, comportamentos e insinuações suicidas e, principalmente, como estender a mão àqueles que ainda não são capazes de enxergar uma saída para a crise emocional enfrentada.

Como se desenvolve o comportamento suicida?

Como já dito, o comportamento suicida é, muitas vezes, consequência de um quadro depressivo grave ou, ainda, recorrência de uma falta de tratamento adequado, variando muito de acordo com o caso.

A depressão, por se apresentar de diferentes formas e assumir graus e manifestações diversas, pode enfrentar variações no que tange os sintomas e melhores métodos de tratamento. Porém, ainda existem alguns sinais claros que sempre devem receber destaque.

A tristeza profunda e o sentimento constante de desesperança contribuem para a construção do quadro clássico, mas também existem outros sintomas que podem estar envolvidos, como a perda de interesse e prazer para realizar certas atividades, antes presentes em uma rotina saudável.

E é a partir desse conjunto de sinais, com a depressão já diagnosticada, que os comportamentos e insinuações suicidas podem surgir, também possuindo oscilações quanto a manifestação em cada indivíduo.

Por essa razão, é tão importante se atentar a alguns sintomas e alertas gerais, pois é somente dessa forma que a pessoa acometida receberá a atenção necessária rumo a um tratamento assertivo do quadro depressivo e, consequentemente, de comportamentos suicidas. Confira, a seguir, como identificar a questão.

O que caracteriza o pensamento suicida?

São algumas as características que, quando juntas, simbolizam a construção do quadro. São elas:

Falta de interesse pelo próprio bem-estar

Com picos constantes de desmotivação, passa a ser difícil manter uma rotina mínima de autocuidado. Atividades do cotidiano, que antes eram hábitos indispensáveis, ficam em segundo plano, visto que o indivíduo, gradativamente, perde o compromisso que existia consigo mesmo.

E essa mudança de comportamento está presente dentro e fora do âmbito estético, também podendo impactar outras esferas, como a saúde e a alimentação.

Queda de produtividade

A queda de produtividade é uma das queixas mais recorrentes por parte de pacientes que sofrem com a depressão e, também, um possível sinal de comportamento suicida.

Justamente pela baixa motivação, focar e dar continuidade a tarefas e obrigações em geral é um passo enorme e bastante desafiador.

E é nesse ponto que colegas e familiares podem ser importantes aliados rumo à identificação dos sinais, assim como à atenuação dos comportamentos.

Dar muita atenção a pendências emocionais

Quando existem tendências suicidas por parte da pessoa acometida, também é comum o desejo exacerbado de resolver pendências e retomar laços, como se fosse uma última tentativa de desatar nós passados antes de dar seguimento a outro plano.

É a partir da reconciliação que a missão de vida pode ter o seu final marcado, pois resgatar algumas conexões antes de partir faz, de alguma maneira, o caminho valer a pena.

Nessa fase, pedidos de ajuda podem ser comuns, por mais sutis que sejam. Por isso é sempre importante se atentar aos pequenos vestígios e se dedicar ativamente às nossas relações, afinal, é a partir disso que o sentido à vida é atribuído.

Como ajudar alguém que lida com pensamentos suicidas?
Os sinais relatados acima podem te ajudar a identificar o problema, porém, é somente através de um acompanhamento especializado que o cerne da questão é possível de ser alcançado e, mais tarde, sanado.

A partir de tratamentos cognitivos e comportamentais, os especialistas são capazes de pensar em melhores estratégias de tratamento, direcionar a recuperação plena do paciente, ou ainda, a atenuação dos sinais e pensamentos inclinados a ações prejudiciais.

Assim, é realizado um exercício de enfrentamento dos problemas, trabalhando com o resgate da autoestima do indivíduo e outras questões internas, rumo à modificação de comportamentos responsáveis pela construção do quadro analisado.

Por fim, é imprescindível destacar que não existe nenhum quadro irreversível. Basta oferecer atenção, escuta e, sobretudo, atendimento e acompanhamento especializado.

Dessa forma, é possível resgatar à vida àqueles que vivem reféns dessa condição, sejam colegas ou familiares, assegurando uma vida longa e saudável aos nossos entes e nunca se esquecendo de que apoio, presença e diálogo são sempre muito bem-vindos, independentemente da relação.

Gostou desse texto? Então confira maiores informações sobre o tema em nosso site!

Depressão e Exercício Físico

Como o exercício físico pode te ajudar no combate à depressão?

Como o exercício físico pode te ajudar no combate à depressão?

Muitos se enganam ao pensar que o único caminho possível rumo ao combate da depressão são os antidepressivos. A verdade é que existe uma série de métodos, naturais ou fabricados, que podem ser excelentes sugestões de tratamento, como é o caso da prática recorrente de exercícios físicos.

Sabe-se que implementar tais atividades impacta diretamente na saúde física e mental dos envolvidos, apresentando efeitos benéficos na prevenção de doenças, além de resgatar e elevar estímulos antes encarados como sinônimos de estabilidade emocional e completude.

Uma das causas que explica o aumento gradativo nos números de pacientes com depressão é o acúmulo de trabalho, aliado, ainda, a uma engrenagem que se movimenta entre rapidez, cobrança e, consequentemente, resultado.

É a partir de um imediatismo intrínseco, passado de geração para geração, que o princípio da escassez é notado, rendendo um eterno sentimento de falta e, consequentemente, comportamentos depressivos também.

Neste contexto, é possível perceber que, ao passo que houve um aumento considerável no número de indivíduos acometidos pela depressão, além de novas sugestões de tratamento, métodos naturais ainda seguem como importantes aliados rumo à atenuação dos sintomas.

Então, que tal entender como a prática de exercícios físicos e outros métodos naturais, quando aliados a ações terapêuticas, contribuem de forma assertiva no processo de tratamento contra a depressão? Descubra mais com este texto.

Como adquirir o hábito de praticar exercícios físicos
A depressão, apesar de multifacetada, conta com a falta de motivação como um dos seus principais sintomas, atrelada, ainda, a picos de tristeza e desencanto. E é por essa razão que pacientes deprimidos enfrentam grandes dificuldades ao manter uma constância na realização de atividades físicas.

Assim, existem algumas estratégias que, quando pensadas e aplicadas em conjunto e de forma gradativa, podem te ajudar a criar e manter hábitos saudáveis, indispensável rumo à construção de outros passos, como o hábito da atividade física.

O alongamento frequente, caminhadas e yoga são excelentes métodos de combate à depressão, que, quando praticados, também simbolizam uma ponte rumo à realização de outros exercícios físicos. Com o impulso inicial, seguir o hábito tende a ficar mais fácil.

Os exercícios físicos podem melhorar os efeitos da terapia

Ao praticar exercícios físicos, a circulação de sangue no cérebro é elevada, facilitando a comunicação entre os neurônios. Com a liberação das neurotrofinas, proteínas essenciais para o desenvolvimento dos neurônios, aqueles já danificados são recuperados e novos são estimulados, promovendo, assim, a saúde cerebral.

É comum entre os especialistas, portanto, a ideia de que a atividade física, quando unida a outros métodos naturais, possui um efeito semelhante ao dos antidepressivos, justamente pela produção de endorfina e outros neurotransmissores que atuam diretamente na sensação de bem-estar.

Estudos afirmam, para além disso, que a prática de atividades físicas tende a ampliar os resultados da terapia em adultos com depressão, visto que, segundo os dados analisados, os pacientes sentiram-se mais estimulados e abertos à análise, ampliando a conexão com a terapeuta e as relações estabelecidas ao longo do processo.

Assim, é por meio das atividades físicas que o cérebro atua na missão de se envolver em atividades emocionalmente mais desafiadoras, como a terapia, visto que, antes, existia um bloqueio maior ao lidar com questões conflituosas, perdas e frustrações, por exemplo.

É possível vencer a depressão com atividade física?

É evidente que, para o tratamento da depressão, também é preciso analisar a individualidade de cada caso, as suas demandas e como as estratégias elaboradas reagirão sob cada organismo.

Um dos principais benefícios da prática de exercícios físicos no combate à depressão é o controle do sono, sanando as dificuldades para dormir e controlando os índices de estresse e ansiedade.
Além disso, também é importante dizer que tão importante quanto incluir atividades físicas na rotina, é reduzir o tempo de comportamento sedentário, que também contribui para o surgimento e possível agravamento do quadro depressivo.

Com a substituição de atividades mais monótonas para aquelas que exigem maiores esforços e, consequentemente, um maior gasto de energia, é possível obter resultados satisfatórios no que diz respeito ao combate à depressão.

Vale destacar que pessoas com depressão possuem, em média, uma expectativa de vida de 10 a 15 anos a menos do que o restante da população. E isso nos explica outro ponto de agravamento: As consequências físicas das questões relacionadas à saúde mental. É evidente, portanto, a maior recorrência de doenças físicas em indivíduos que lidam com a depressão, ou, ainda, outros transtornos, como a diabetes e a hipertensão, que se relacionam a desregulações e alterações metabólicas causadas pela depressão.

Assim, apesar de somente a prática do exercício físico não ser capaz de impedir o desenvolvimento do transtorno mental, o hábito de se exercitar manifesta-se enquanto uma excelente estratégia rumo ao tratamento e prevenção de quadros depressivos, entregando resultados satisfatórios na saúde física, mental e emocional dos indivíduos, ainda mais quando aliados a outras sugestões paliativas, como a psicoterapia.

Ficou interessado? Então não deixe de acessar os nossos outros blogs e aprender outras estratégias de reconhecimento e combate à depressão.