Saiba identificar os sinais de depressão

7 Sinais de depressão que você deve prestar atenção

Os hábitos são ações que se internalizaram em nós e que muitas vezes acabam passando despercebidos. E é quando a nossa vida passa a ser levada no automático, sempre com muita pressa e com pouca atenção, que mora o perigo. Mas o que isso tem a ver com a nossa saúde e qualidade de vida? Em realidade, tudo! O nosso corpo se manifesta através de códigos e alertas. Quando está tudo no seu devido lugar, a felicidade é o principal sintoma. Mas e quando há algo que não se encaixa? Podem ser sinais de depressão, por exemplo?

Você precisa conhecer o seu corpo a ponto de saber quando precisa de uma pausa. Aprenda a reconhecer os sinais, isso faz toda diferença.

Quais os sinais de depressão? Saiba como identificar!

Muitas vezes a rotina agitada não nos permite reconhecer mudanças em nós mesmos. Detalhes que podem estar internalizados na forma de um hábito, até passam despercebidos. Mas qual é o problema disso? A questão é que o corpo humano é como um verdadeiro sistema de engrenagens: sempre que houver alguma coisa fora do lugar, algum sinal será emitido. O seu smartphone avisa quando a bateria está para acabar. Do mesmo jeito que o painel do seu carro acende luzes para mostrar diferentes tipos de falhas no funcionamento. E com o seu sistema central não é diferente!

Por isso, é de extrema importância que você aprenda a reconhecer os sinais. Quando o físico padece, os alertas são mais visíveis. No entanto, e quando o emocional está abalado, qual é o tipo de aviso que o corpo pode nos dar?

Partindo do princípio que as causas podem variar, é preciso que você tenha claro que os sinais também serão diferentes de uma pessoa para a outra. A condição universal da depressão, por assim dizer, é o surgimento de um quadro debilitante. Que pode atingir seu humor, sua disposição e a resolução de tarefas rotineiras.

E é por isso que iremos mostrar os 7 principais sinais de depressão. Assim, você aprenderá a observar mais do que só a sua saúde física. Confira:

1. Indisposição constante

Quando se vive uma rotina estressante, é comum que a indisposição apareça de vez em quando. Afinal, ter que sempre estar à frente na tomada de decisões não é algo fácil. Mas e quando até mesmo para os pequenos prazeres a indisposição aparece?

O sistema de estímulo-recompensa cabe bem para explicar este caso. Se mesmo com a estimulação do prazer, o seu corpo não se sente motivado a continuar, alguma coisa há de errado. Ou seja, a indisposição pode ser um sinal de alerta. Por isso, continue prestando atenção em si mesmo!

2. Sensação de tristeza

Ficar triste ou insatisfeito com algum episódio do dia a dia é bem natural. Porque sabemos que a vida perfeita só existe nos contos de fadas. Então, tudo bem se decepcionar com resultados não planejados ou com situações que saíram do seu controle. De fato, o que não é “normal” é ser consumido por esse sentimento de tristeza. Sendo assim, observe não só a intensidade, mas também a frequência com que essa sensação toma conta de você. Estar triste é diferente de se sentir sempre triste.

E lembre-se: é através dos detalhes que poderemos saber o que se passa com o nosso corpo e mente.

4. Falta ou excessos

Nem muito e nem pouco, equilíbrio é fundamental. Então, se a sua rotina de sono está mudando ou percebeu que está comendo mais ou bem menos do que o de costume, isso pode ser um sinal! E lembra da história que o corpo vai mandar recados? Tanto a insônia ou hipersonia, quanto o excesso ou falta de apetite, são sintomas físicos de distúrbios psicológicos como ansiedade e depressão.

5. Necessidade de isolamento social

Desmarcar compromissos de família, viver fugindo do happy hour com os amigos, não querer participar de eventos sociais: luz vermelha acesa! Claro que às vezes é normal querer estar em casa e ficar em nosso próprio mundo. Mas quando esse “estar sozinho” vira uma obsessão, há um problema. Voltamos a dizer: nem o excesso e nem a falta são bons sinais. Querer se afastar dos contatos sociais é diferente de não ter vontade de interagir com outras pessoas.

Então, cuidado! Porque o que começa com uma falta aqui e outra ali, pode representar bem mais que um gosto pela solidão.

6. Perda de autoestima

A perda da autoconfiança é também um ponto que precisa ser observado. A sensação de incapacidade, de desvalorização, de perda de importância também são sinais de uma possível depressão.

7. Sensação de culpa

Como se não bastasse todos os pequenos sinais e todos os sintomas que podem caracterizar um transtorno psicológico, carregar a sensação de culpa pela situação é um outro alerta da depressão. Mas essa culpa é mais psicológica do que real.

E o que de fato não dá, é ser refém desses alertas. Por isso, conhecer-se é o primeiro passo. Saber reconhecer alertas que o seu corpo emite é fundamental para manter a saúde física e mental em equilíbrio. Mesmo que a rotina seja agitada e você esteja no automático, aprenda a desacelerar. A vida é uma maratona, não uma prova para velocistas. O percurso importa bem mais que a velocidade. Se cuide! Ignorar os sinais de depressão não vão fazer com que eles desapareçam.

Os profissionais da saúde são os verdadeiros heróis

O psicológico dos profissionais da saúde em tempos de pandemia

Aquele que cuida também precisa de cuidados. Então, como será que se encontra o bem-estar dos profissionais da saúde? É notável que a situação não está boa para ninguém. Mas como é atuar na linha de frente no combate à Covid-19? Estar exposto ao problema em todos os seus níveis – físicos, psicológicos, emocionais – é a realidade de quem está exercendo a medicina nesse período tão conturbado. As rotinas exaustivas marcam a vida daqueles que lutam para salvar outras vidas. E como tudo isso tem sido refletido no cotidiano dessas pessoas?

Como os profissionais da saúde têm reagido à situação

O pedestal de “heróis da nação” pode não ser tão positivo quanto parece. Ser herói, como a ficção prega, é não ter medo, é enfrentar os perigos sem estremecer, é ter uma força sobrenatural e coragem inabalável. Mas é justo colocarmos mais pressão emocional em quem já carrega fardos tão significativos?

Então o que representa aceitar esse título tão nobre? Pode significar que as pessoas esperam que você seja forte o tempo todo, que saiba lidar – melhor do que ninguém – com todas as implicações dessa nova situação, e muito mais. E de novo: é justo toda essa pressão? É preciso dar espaço para que esses profissionais reconheçam que estar fragilizado é natural. Mesmo diante de uma situação em que se tornam os verdadeiros protagonistas dessa luta.

E precisamos reafirmar: preservar a saúde não é só estar sempre equipado da cabeça aos pés contra o contágio pela Covid-19. Não é só viver de máscara, manter o distanciamento social e andar com o álcool em gel no bolso. É preciso cuidar da mente e das emoções. Não existe receita para viver bem, mas existem bons hábitos que ajudam a manter uma boa estabilidade emocional. Afinal, as consequências da pandemia estão longe de serem somente físicas.

A sobrecarga de trabalho, a rotina agitada de um plantão, o colapso do sistema. Juntos, esses fatores podem gerar uma sensação de impotência. De não conseguir, de fato, resolver o problema e ser o herói que a humanidade tanto espera. Mas não se culpe! Nada disso está em suas mãos: nem os altos índices de contaminação, nem os crescentes números e nem mesmo o controle das medidas de prevenção.

Consequências para a saúde

Assim como a saúde física, a saúde mental e emocional não podem ser negligenciadas. Isso porque podem ser graves as consequências desse abandono de cuidados.

Estresse, esgotamento, ansiedade, angústia, sensação constante de vulnerabilidade, insônia. Estes podem ser alguns dos reflexos dessa enorme pressão vivida. Além do mais, quando sintomas como esses se tornam recorrentes, podem representar não só um estado de espírito momentâneo. Mas o desenvolvimento de algum tipo de transtorno psicológico, como: ansiedade, depressão, síndrome de burnout – ou síndrome do esgotamento físico em decorrência de altas cargas de trabalho.

Normalmente, os profissionais da saúde passam a vida toda sob grande pressão. Já que o próprio exercício da profissão implica em atividades delicadas e que, na maioria das vezes, envolvem a vida de terceiros. Mas a pandemia é uma outra situação. O problema de estar em um nível pandêmico, aumenta os riscos pelo próprio bem-estar, e consequentemente a sensação de medo e impotência também.

Como praticar o autocuidado?

Talvez a dica mais valiosa aqui se resuma em equilíbrio. Isso mesmo, somente quando você consegue equilibrar físico e psicológico é que a pressão vai diminuir e os imprevistos vão deixar de ter um peso tão grande. Afinal, não dá para controlar tudo que acontece ao seu redor. Mas você pode tentar se posicionar de maneira diferente diante do problema.

De casa pro trabalho, do trabalho para casa. Essa provavelmente é a sua atual rotina, que está dividida entre salvar o mundo e salvar-se a si mesmo mantendo os cuidados estabelecidos pelos protocolos de saúde. E o isolamento social é sim um grande desafio para o ser humano. Gostamos de liberdade, de segurança e o que temos vivido são meses de incerteza e medo. Por isso, é muito importante que você busque dar um tempo.

Tenha calma e seja paciente consigo mesmo. O isolamento escancara a fragilidade da vida e deixa bem claro a nossa necessidade pelo outro. No entanto, é preciso entender que a prioridade do momento é a proteção. Então cuide de quem você ama. E não se esqueça de cuidar da pessoa mais importante da sua vida: você.

Não exija demais de si! O primeiro passo é entender que não dá para controlar tudo o que acontece ao seu redor. Então por que tentar abraçar o mundo? Aprenda a viver um dia de cada vez! Sempre estabeleça pequenas metas diárias, pois a satisfação de cumprí-las ao fim do dia será o seu refúgio, o seu alívio.

Os heróis precisam de capa ou de cuidados?

Os heróis nem sempre vão usar capa, mas precisam sempre estar com a saúde em dia. Então lembre-se: hábitos saudáveis podem te salvar dessa situação. Corpo e mente precisam de cuidados. Acompanhe como o seu corpo está reagindo e se preciso for, busque ajuda! Profissionais da saúde merecem o melhor tratamento sempre. E ele precisa ser pensado para você: de acordo com a sua rotina e preferências. Se quiser saber mais, você pode fazer o download do nosso aplicativo gratuitamente em nosso site. Ele pode ser o refúgio que você precisa. Os cuidados podem estar a um toque de distância.

O ensino remoto e a questão do ensino-aprendizagem

Ensino remoto e pandemia: a situação do ensino-aprendizagem

Assim como o ambiente de trabalho, a educação também teve que se adaptar ao contexto da pandemia. Sendo assim, o ensino remoto foi a alternativa mais plausível para o momento. A necessidade da mudança foi tão urgente que nem ao menos tivemos tempo de assimilar tudo o que estava acontecendo. O espaço físico da escola passou a ser motivo de saudade, revelando o quanto as incertezas tomam conta do momento. Mas como será que os estudantes estão enfrentando essa situação e se adaptando à realidade do mundo à distância? É sobre isso que falaremos a seguir!

O que é o ensino remoto?

O ensino remoto é a adaptação das metodologias já utilizadas na modalidade presencial, transpostas para o meio digital. Ou seja, os princípios de ensino-aprendizagem continuam os mesmos, a grande diferença é que tudo é feito, agora, de maneira virtual. Mas será que, mesmo mantendo essa “normalidade” dentro do ambiente virtual, o processo de recepção por parte dos alunos tem sido o mesmo?

Esta modalidade adaptada garante, em qualquer que seja o nível, a continuidade nas atividades escolares. Isto é, da educação infantil até o nível superior. Além disso, diante de todo o contexto, é preciso que a comunicação seja prática e eficiente. Pois os meios digitais são, neste período, as únicas opções para manter o fluxo das atividades.

Mas a questão que ainda paira sobre a maioria das pessoas é: quais as consequências que esse afastamento da escola pode trazer aos estudantes? Ansiedade, depressão, problemas de aprendizado: quase um ano longe das escolas, crianças vivem consequências da pandemia é o título de uma matéria disponibilizada pelo G1, o canal de notícias da Globo. E, sem dúvidas, essa reflexão é extremamente importante. Visto que o ensino remoto se fez e ainda se faz tão presente. Sendo praticamente a solução mais viável para a área da educação.

A internet e o ensino

“Mas essa geração não é a mais tecnológica que já existiu até hoje?” Sim! Essa é, sem dúvidas, a geração que mais tem contato com as tecnologias, que já são “digitais” desde que vieram ao mundo. Às crianças damos celulares e tablets, aos adolescentes total acesso às redes sociais. Os aparelhos eletrônicos são os presentes mais cotados para os pequenos ou grandes. Isso tudo quer dizer que a falta de contato com a tecnologia definitivamente não é um problema.

Porém, isso não significa que a internet tenha sido vista, alguma vez, como sendo a única ligação existente entre o aluno e a educação. O que, de fato, representam duas situações diferentes: se utilizar da internet como instrumento de apoio aos estudos e tê-la como principal e exclusiva ferramenta de ensino. E isso precisa ser levado em consideração. Já que assim como os professores e equipes gestoras, os alunos também enfrentaram e ainda enfrentam dificuldades de adaptação ao ensino remoto.

Pandemia e ensino à distância: as consequências psicológicas dessa combinação

A primeira questão a ser levada em consideração é a quebra da rotina. Afinal, a ida até a escola e as diferentes interações que isso proporciona fazem uma grande diferença no processo de ensino-aprendizagem. E os alunos, mesmo que inconscientemente, sabem disso. Então, quando privados dessa movimentação, dessa rotina, muitos sentimentos podem surgir: ansiedade, desânimo, estresse. Todos desencadeados pela necessidade urgente de uma mudança inesperada.

Além do mais, uma sobrecarga emocional pode ser característica de períodos de estresse elevado. Uma vez que, quanto mais contato diário com outras pessoas, maior é a propensão para discussões. E a dica é: releve! Relevar nada mais é do que priorizar o melhor lado: o seu. A pressão familiar pode ser prejudicial, então aprenda a não levar tudo para o lado pessoal. Saiba que a família é sua base de apoio e irão entender o seu lado se você permitir que eles façam parte das suas escolhas. Cada um busca um jeito de lidar com o isolamento. Entender o outro é o primeiro passo para ser compreendido!

Por último, e talvez essa seja a tarefa mais difícil: é preciso estabelecer uma rotina! Não é porque você está em casa o tempo todo que a organização deve deixar de existir. Pois só com um dia a dia organizado é que você conseguirá lidar com as tarefas, com os estudos e até mesmo proporcionar momentos de lazer. Se adaptar também vai ajudar com a ansiedade e estresse, que podem ser efeitos frequentes do isolamento social.

Aprenda a lidar com a situação

O ensino remoto é a realidade nesta pandemia, mas é preciso continuar com hábitos saudáveis para que o corpo e a mente não sofram. E para isso, você pode fazer o download do nosso aplicativo gratuitamente em nosso site. Ele com certeza vai te ajudar a enfrentar com mais leveza essa fase.

Síndrome de Burnout, o excesso de trabalho e a pandemia

Síndrome de Burnout, o excesso de trabalho e a pandemia

Produtividade extrema ou desgaste excessivo? A linha pode ser bem tênue. Então é preciso se atentar à quantidade de esforço que você dedica às suas tarefas laborativas. Mas atenção, não estamos dizendo que ser dedicado é um problema. Longe disso! A questão é: o quanto o trabalho é capaz de influenciar na sua saúde mental? Você pode e deve ser apaixonado pelo que faz, mas isso não significa que você tenha que abraçar o mundo com as mãos. E é pensando sobre todo esse contexto que hoje vamos falar sobre a Síndrome de Burnout. Continue a leitura e entenda mais a respeito dessa doença que acomete, principalmente, os profissionais de alta performance.

O que é a Síndrome de Burnout?

É um distúrbio psíquico caracterizado pela exaustão, tanto física quanto mental. O sentimento de tensão emocional e altos níveis de estresse são as características mais marcantes desse transtorno. E a principal causa são as atividades laborativas altamente desgastantes. Ou seja, profissionais que possuem cargos que exigem uma maior demanda de atenção ou que refletem uma grande responsabilidade social ou interpessoal. Nessa lista entram profissionais da educação, segurança pública, saúde, altos cargos de gerenciamento – de pessoas, como recursos humanos, ou de serviços, como o marketing.

São cargos que, constantemente, estão sob pressão. Afinal, lidar com vidas ou nomes de outras pessoas não é nada fácil, né? Mas a Síndrome de Burnout não é como uma gripe, em que você acorda um belo dia e percebe que alguma coisa não está no lugar. É preciso se atentar aos sinais, porque algo que o nosso corpo mais faz é dar indícios de que precisa desacelerar. Que tal conferir os principais sintomas desse transtorno?

Quais os sintomas? Saiba como identificar!

Como já dissemos, antes de um diagnóstico mais assertivo, o transtorno começa desenvolver sintomas que precisam ser olhados com atenção. Já que a diferença entre um período de estresse no trabalho e o aparecimento da síndrome é uma questão de tempo e grau. E como a exaustão é a principal característica, algumas atitudes negativas podem indicar o problema. Vamos listar algumas delas para você:

  • mudanças bruscas de humor;
  • irritabilidade e agressividade;
  • dificuldade de concentração e lapsos de memória;
  • crises de ansiedade;
  • depressão: desde quadros leves até quadros profundos;
  • pessimismo e baixa autoestima;
  • desmotivação e consequentes ausências no trabalho;
  • baixo desempenho e produtividade.

Além disso, existem sintomas físicos que podem ser decorrentes da Síndrome de Burnout:

  • dores de cabeça;
  • dores musculares;
  • cansaço extremo ou fadiga crônica;
  • insônia;
  • distúrbios gastrointestinais (dores de estômago frequentes);
  • aumento da pressão arterial;
  • dores no peito e palpitações cardíacas;
  • falta de ar;
  • perda de apetite.

O “novo normal” e o desenvolvimento da Síndrome de Burnout

Assim como outras esferas, o trabalho também sofreu mudanças com a necessidade do distanciamento e isolamento social. E você pode estar se perguntando: e se eu já fazia home office, muda alguma coisa? Muito provavelmente, sim! Afinal, escolher trabalhar em casa é muito diferente de precisar trabalhar de casa, não concorda? As reuniões online, a instabilidade dos sistemas e da rede de internet, a dificuldade de estabelecer horários fixos para as atividades laborais, tudo pode influenciar. Porque cá entre nós, é inevitável não ter o seu ambiente de conforto invadido por demandas não planejadas e que exalam urgência.

Com as modalidades de serviço à distância em alta, é comum que as adaptações demandem mais tempo. Já que não é do dia para a noite que vamos conseguir transformar o nosso quarto, sala ou escritório em uma verdadeira repartição da empresa. E não se preocupe, ninguém é de ferro! Faça suas adaptações aos poucos. Nada de querer trabalhar incansavelmente para poder consertar tudo de uma vez só, combinado?

Prevenção

Sabe aquela máxima de “o melhor remédio é a prevenção”? Pois sim, é sempre o melhor remédio! Você pode adotar estratégias que ajudem a diminuir a pressão e o estresse, ou ainda, métodos que te ajudem a lidar com as situações sem que isso cause desconfortos constantes. Você pode começar aos poucos e ir adaptando para o que melhor funcionar no seu caso. Algumas dicas: estabeleça pequenas metas que sabe que conseguirá cumprir; não deixe de interagir com amigos e família; procure por atividades que lhe tragam satisfação depois do horário de trabalho; evite pessoas negativas, porque esse sentimento “pega”.

Por fim, se dedique às tarefas do trabalho na medida certa. Nem mais e nem menos. Uma rotina bem estabelecida pode te ajudar com isso. E lembre-se: a Síndrome de Burnout só ataca aqueles que não se escolhem todos os dias. Saúde mental é importante! Se cuide.

Para dicas e acompanhamento de hábitos saudáveis para o corpo e a mente, você pode fazer o download do nosso aplicativo gratuitamente em nosso site.