Corpo, mente e isolamento social

Isolamento social: como corpo e mente reagem ao novo cenário?

Pandemia, distanciamento, isolamento social, home office, delivery, máscara. Como será que o nosso corpo e a nossa mente têm reagido a esse novo normal? Um mundo onde o virtual quebrou ainda mais as barreiras do espaço, mas que, paradoxalmente, aumentou a distância entre as pessoas. Há um ano, pensávamos que em alguns dias tudo voltaria à rotina frenética de sempre. No entanto, não foi isso que aconteceu. Fomos preenchidos de incertezas e de medidas de segurança. E ninguém nos ensinou, de fato, a lidar com a situação. Corpo e mente precisam de cuidados neste período, e vamos te ajudar com isso!

Isolamento social e a vida pós pandemia

Certamente, em algum momento, você pensou e se perguntou: como será a vida depois que tudo isso passar? Como é um pós-pandemia? Afinal, conhecer a história do mundo e todas as suas crises é muito diferente do que vivenciá-la, não concorda?

A maior crise sanitária do século colocou abaixo perspectivas e sonhos que nos pareciam importantes e urgentes. Mostrou que sermos imediatistas nos consome de um jeito que nem sequer nos damos conta. Por vezes, o que nos consola é o próprio passado e a expectativa de um futuro melhor e mais tranquilo. Mas o quanto pensar para frente ou lá no passado nos faz bem? Será que a nossa mente não nos sabota sempre que decidimos “fugir” um pouco dessa realidade?

Manter a saúde mental tem sido um grande desafio, afinal, a saudade aperta, a incerteza dói e a realidade é sempre mais cruel do que você pode imaginar. Diante disso, é essencial que você cuide do seu corpo, não se esquecendo da mente. Porque já que não podemos e não conseguimos controlar a realidade, o que importa agora é controlar a vastidão de sentimentos que vem acontecendo dentro de nós.

Como corpo e mente reagem?

Sempre que a nossa mente se agita, os efeitos podem ser visivelmente físicos. Sabe aquele dia em que você não consegue pregar os olhos por estar preocupada com algum assunto? Então! A insônia é um dos resultados de uma mente agitada e cansada. Além disso, essa agitação constante pode afetar o nosso sistema nervoso como um todo, desencadeando doenças e/ou transtornos, sejam eles físicos ou neurológicos.

Os sentimentos de tristeza e de desorientação também podem gerar consequências em nossa rotina e no funcionamento do nosso corpo. O pensamento fica mais lento, tomar decisões tem um peso maior e a irritação é um efeito colateral quase inevitável. Já que não resolver coisas “simples” parece o fim do mundo. Mas já parou para pensar que a cobrança excessiva pode ser uma das causas desse problema? É como se quiséssemos enxergar estabilidade em tudo. E o caráter que uma pandemia menos pode nos oferecer é uma situação estável.

O isolamento social e a falta de convívio com as pessoas

E muitos podem estar se perguntando, ainda hoje, um ano depois da primeira vez que o Brasil parou: por que estou sentindo tanta falta de estar em outros lugares e ver outras pessoas? A resposta é relativamente simples: somos, por natureza, seres sociáveis. Aprendemos que sempre vamos precisar do outro para sobreviver. Por isso criamos laços sociais, cooperativos e solidários. E quando fomos e ainda somos privados desses contatos – por um bem maior, claro! -, é comum que sintamos tristeza, angústia e até mesmo solidão.

Além do mais, o inimigo agora é invisível, mas mortal, é pequeno, mas com grande poder. Sendo assim, o mundo fora do isolamento parece ser perigoso, prejudicial e sem solução. Uma das reações possíveis é, de fato, enxergar o perigo e se sentir acuado, com medo e depressivo. Mas existem ainda aquelas pessoas que negam o perigo e por impulsos, acabam se expondo. Isso para “provar” a si mesmo que está tudo bem.

Mas é preciso reconhecer os sinais que o seu corpo está dando. O isolamento social exigiu mudanças na rotina, mostrando a fragilidade das certezas e o quanto a vida é capaz de mudar em tão pouco tempo. Sendo assim, a necessidade do autocuidado foi escancarada como nunca antes. Mas sabe qual a boa notícia? É que o ser humano é capaz de aprender até o seu último respiro. Não deixe de aprender a se cuidar, você não pode adivinhar o amanhã, mas pode se cuidar hoje! A pandemia ainda não terminou, mas a certeza é que o cuidado com você mesmo não pode parar nunca!

Deixamos para você, como sugestão de autoconhecimento e autocuidado, nosso app Flow. Disponível para download gratuito em nosso site.

Conheça o Flow, um novo tratamento para depressão

Flow: o novo tratamento para depressão!

Levando em consideração o novo normal, que inclui isolamento social, home office e uma grande pressão psicológica em razão do contexto de pandemia, você pode estar sofrendo com os sintomas que o transtorno depressivo desperta. É o seu caso? Saiba que existe um tratamento que você pode realizar no conforto e segurança do seu lar! Conheça, neste blog, o Headset Flow. Um neuroestimulador responsável por tratar dos sintomas da depressão! Livre dos efeitos colaterais que a medicação provoca, você pode realizar o tratamento mantendo as recomendações sanitárias. Leia e confira mais sobre como esse método traz comodidade, conforto e resultados comprovados.

O Headset Flow: inovação no tratamento para depressão

O dispositivo Headset Flow é controlado pelo aplicativo Flow. É preciso conectar o seu Headset ao app, via Bluetooth. Assim, você conseguirá habilitar e programar as sessões de neuroestimulação de acordo com a sua disponibilidade de tempo. E como já dissemos, você não precisará sair de casa e se expor a riscos que, infelizmente, a Covid-19 ainda nos desperta. Neste momento é preciso cuidar do corpo, mas da mente também! E com o Headset isso é possível!

A técnica adotada é a Estimulação Transcraniana por Corrente Contínua, que já vem sendo utilizada em outros países para o tratamento de transtornos como a depressão. O dispositivo foi aprovado para uso doméstico em países como o Reino Unido, que está sob as orientações e legislação da União Europeia. Já no Brasil, antes de ser lançado no mercado, o Headset Flow passou por todas as etapas de validação e homologação. Tudo supervisionado por órgãos como o INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia) e a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), que “tem por finalidade institucional promover a proteção da saúde da população, por intermédio do controle sanitário da produção e consumo de produtos e serviços submetidos à vigilância sanitária, inclusive dos ambientes, dos processos, dos insumos e das tecnologias a eles relacionados”.

O aparelho possui dois eletrodos – pólos condutores de energia elétrica – que deverão ser posicionados na região da testa para estimular a atividade cerebral. E, assim, tratar dos sintomas do transtorno. Os eletrodos geram uma corrente que será a responsável por estimular as atividades neurais e gerar reações diferentes das que a depressão causa em nosso cérebro.

Além do mais, o Headset é um aparelho portátil, seguro e confortável, o que garante praticidade e eficácia para o tratamento da doença. Você pode se recuperar dos sintomas e reflexos da depressão aí mesmo, na sua casa! Ainda vivemos um período conturbado devido a pandemia. Por isso, sempre que possível, tire um tempo para cuidar da sua mente. E tudo bem se sentir afetado com o contexto, mas o que você não pode fazer é se deixar levar! Mais do que nunca é importante se isolar e cuidar da sua saúde física e mental. Lembre-se: isso vai passar! Porém, ainda é preciso paciência.

Pesquisas e resultados

O Headset de estimulação passou por diversas pesquisas, fases de desenvolvimento e validação. E com isso, ele se mostrou eficaz em relação aos tratamentos tradicionais e com menor índice de efeitos colaterais.

O suporte e a inovação são diferenciais que o próprio aplicativo irá disponibilizar. Pois além de oferecer um tratamento individual, é muito importante garantir que o paciente se adapte e obtenha bons resultados com o uso. E por isso que o app é de fácil utilização, otimizando o tempo e certificando que as sessões sejam satisfatórias.

Box para tratamento da depressão

Você pode receber, no conforto da sua casa, um kit com os itens necessários para o tratamento. Os itens são: 1 Headset, 1 Carregador, 1 Cabo micro-USB, 2 Anéis de suporte para os Pads, 1 Caixa de Pads para 5 semanas, 1 Instruções de uso em Português.

O Headset possui bateria interna, com duração de 5 horas. Isso significa que você conseguirá realizar cerca de 10 sessões de estimulação antes de precisar recarregar. E quando esse momento chegar, é simples: conecte o cabo USB ao carregador de tomada e também ao dispositivo. Bem simples, não é? É o mesmo que você faz com o seu smartphone, mas a frequência será menor.

Os Pads são descartáveis, por isso é importante que sempre faça a troca entre uma sessão e outra. E o box já contém uma caixa deles para você não precisar se preocupar! Os Pads para as primeiras 5 semanas, ou equivalente a 20 sessões, já estão incluídos no pacote.

Além disso, você receberá também um manual com as instruções de uso e características técnicas do produto. Leia com atenção antes de iniciar os protocolos de tratamento. O manual do usuário está impresso em vários idiomas, inclusive Português.

Detalhes sobre o Headset Flow

O dispositivo possui diversas certificações, sistema de segurança que permite o uso doméstico além de ter sido testado de acordo com a IEC 60601. Isso tudo para garantir a segurança de dispositivos médicos elétricos.

Outra informação importante é: o uso é restrito às pessoas maiores de 18 anos que já possuem diagnóstico de depressão. Visto que mesmo não causando as reações adversas dos medicamentos, o uso impactará na forma com que o cérebro responde ao transtorno, modulando novas reações positivas. Ou seja, é preciso que exista um fator pré disposto (diagnóstico) para que o tratamento seja indicado. Também aconselhamos o monitoramento através do aplicativo, que trará as informações necessárias para o tratamento.

Flow e você

Se ainda ficaram dúvidas sobre como funciona este tratamento para depressão, acesse o nosso blog O Que É Um Neuroestimulador Para Tratar Da Depressão? e saiba mais!

Headset neuroestimulador para tratar depressão

O que é um neuroestimulador para tratar da depressão?

Talvez você já tenha ouvido falar de tratamentos com aplicação da neuroestimulação. Se esse for o caso, nós poderemos te ajudar a entender melhor sobre a tecnologia por trás de dispositivos desse tipo. Você sabia, por exemplo, que eles podem ser utilizados para tratamentos antidepressivos? Isso mesmo! A estimulação cerebral vem ganhando espaço, também, na área da neuropsiquiatria, melhorando a qualidade de vida dos pacientes. Leia este blog e saiba mais sobre as técnicas que sustentam a nova era. Tratar depressão pode ser no conforto da sua casa!

Tecnologia para tratar depressão: entendendo melhor o conceito

O avanço das tecnologias adquiriu espaço, como já visto, na área da neurologia e das ciências médicas. Com isso, os pacientes não precisam mais se limitar aos métodos tradicionais para controle e tratamento de doenças psiconeurológicas, dentre elas, a depressão.

A técnica de neuroestimulação sobre a qual falaremos aqui é a eletroestimulação transcraniana por corrente contínua (ETCC), que nada mais é do que o uso de uma corrente elétrica leve e específica, capaz de enviar sinais para os nossos neurônios. E essa técnica já vem sendo utilizada há anos para o tratamento de transtornos como a depressão. A eletricidade não possuía a boa fama no ramo da Medicina, mas é importante não confundir com métodos agressivos anteriormente utilizados como a terapia eletroconvulsiva, conhecida como “terapia de eletrochoque”. E os avanços vêm, cada vez mais, quebrando esse tabu!

A eletroestimulação é, agora, segura e possível graças ao avanço da ciência e da tecnologia. Isso possibilita usos refinados e indicados para as mais diversas doenças, incluindo a depressão. Além do mais, você pode se recuperar dos sintomas e reflexos do transtorno depressivo no lugar que você mais gosta: a sua casa! Os neuroestimuladores são responsáveis por mais essa conquista.

A tecnologia e as pesquisas

Além da inovação, os resultados são essenciais. A pesquisa clínica é uma parte fundamental de todo o processo, pois a eficácia nos testes indicam eficiência semelhante ao tratamento com medicamentos, porém livre dos seus efeitos colaterais.

Aliadas, engenharia e medicina são as responsáveis pela regulamentação dos processos e também por proporcionar às pessoas uma estrutura técnica especializada. Assim, são capazes de certificar que os dispositivos alcancem os objetivos desejados e minimizem os riscos da exposição às ondas elétricas. A alternativa à medicação deve ser segura, acessível e tão eficaz quanto, não concorda?!

Como os neurotransmissores impactam na atividade neural

Nem todos os sinais são elétricos do início ao fim, existe um componente químico importante nesta transição de sinais: os neurotransmissores. Eles são os responsáveis por modular, de forma geral, as funções cerebrais e como o corpo reagirá aos estímulos ou à falta deles.

No caso, a depressão está, geralmente, associada à instabilidade de alguns neurotransmissores. Se soubermos quais os sintomas, condições ou doenças psicológicas a que esse desequilíbrio está associado, é possível utilizar da estimulação para corrigi-lo.

Existem efeitos colaterais?

Quando o assunto for protocolos de tratamento, os efeitos colaterais fazem parte do plano de reação do organismo frente aos novos estímulos. E aquela velha expressão de “toda ação gera uma reação” também se aplica à área da clínica médica.

Mas o principal é: os reflexos do procedimento são vantajosos comparando os estágios iniciais e pós início do protocolo? Se sim, os efeitos colaterais ainda superam uma vida sem nenhuma intervenção como forma de cuidado.

Os métodos para tratar da depressão

Existem vários métodos de tratamento baseados em evidências científicas, mas isso não significa que eles sejam universais, ou seja, cada tipo de tratamento funciona de forma diferente em cada pessoa. Você não precisa se desesperar por ainda não ter encontrado o que melhor funciona para o seu caso. É importante ter persistência até encontrar o que se adequa melhor a você.

A combinação de métodos é, também, um caminho e pode ser o que você buscava. A neuroestimulação associada à terapia comportamental é um exemplo de como bons métodos se tornam mais eficazes se trabalhados em sintonia. Tratar da depressão ganhou um novo aliado: o universo da neuromodulação das redes neurais humanas!